domingo, 15 de novembro de 2009

Religião no Lar

Mas quem poderá suportar o dia da Sua vinda? E quem poderá subsistir quando Ele aparecer? Porque Ele é como o fogo do ourives e como a potassa dos lavandeiros. Malaquias 3:2

Estamos rapidamente nos aproximando do fim da história da Terra. O fim está bem próximo, muito mais próximo do que muitos supõem, e sinto a responsabilidade de enfatizar ao nosso povo a necessidade de buscar ao Senhor com sinceridade. Muitos estão dormindo e o que pode ser dito para despertá-los de seu sono carnal? O Senhor deseja ver Sua igreja purificada antes que Seus juízos caiam de modo mais evidente sobre o mundo. [...]

Como os levitas, o povo escolhido de Deus é separado por Ele para Sua obra especial. Todo verdadeiro cristão carrega as credenciais sacerdotais. Todos são honrados com a sagrada responsabilidade de representar ao mundo o caráter de seu Pai Celeste. Devem atentar bem às palavras: “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5:48). [...]

Fui instruída a insistir mais seriamente com nosso povo quanto à necessidade de religião no lar. Entre os membros da família deve sempre existir consideração bondosa e atenta. Manhã e noite, unam-se os corações em culto reverente. No período da noite, indague cada membro da família o próprio coração. Seja endireitado todo mal cometido. Se, durante o dia, alguém procedeu mal contra outrem ou proferiu palavras injuriosas, busque o transgressor perdão daquele a quem ofendeu. Muitas vezes se sofre da fobia de ofensas, e criam-se incompreensões e aborrecimentos que não têm razão de ser. Se for dada oportunidade àquele que é suspeitado de haver procedido mal, poderia ele dar explicações que produziriam alívio nos demais membros da família.

“Confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros” (Tg 5:16, NVI), para que sarem de todas as suas enfermidades espirituais, e possam ser mudadas as tendências pecaminosas. Façam trabalho diligente para a eternidade. Orem fervorosamente ao Senhor e apeguem-se à fé. Não confiem no braço da carne, mas confiem implicitamente na guia do Senhor. Diga cada qual agora: “Quanto a mim, eu me separarei do mundo, e servirei o Senhor de todo o coração” (RH, 8/11/1906).

Fonte: Meditações diárias (http://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/medmat/2009/frmd2009.html)

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